- Bel, toma tua cerveja. E tem amendoins também.
- 'Brigado, Ana. Animada pra viagem? Cê fica quanto tempo mesmo?
- Muito, cara, estou maluca com a possibilidade de passar esse tempo fora, aprender espanhol... seis meses, passa rapidinho, cês nem vão sentir minha falta...
- Pode até ser que sim, pode ser que não, Aninha...
- Péra que vou ali atender à porta.
O rapaz ficou observando a moça sair, ela era extremamente provocante, louca, imprevisível. Além de linda. A gargalhada dela era linda também. deu mais um gole na cerveja quando ela entrou com mais um casal..
- Fala, Bel!
- Opa, beleza, Bruno. Oi, Dani.
- Mas como tem coisa gostosa aqui, Aninha!
- Sirva-se, Dani... vou na cozinha chamar o resto do pessoal.
- Que fartura, né? Bruno já estava montando um sanduíche de queijo e presunto enquanto Dani atacava os doces.
- É, mas sabe quando cê acha que tem algo de errado, só não sabe o quê? Como sair de casa achando que esqueceu alguma coisa, e só muito depois descobrir que o que ficou pra trás?
- Deixa de ser bobo... onde conseguiu a cerveja?
- Ana trouxe... ó ela aí de novo.
Atrás da anfitriã, Zeca, o outro convidado, trazia um isopor cheio de bebidas e gelo. Colocou-o sobre uma cadeira e trouxe uma lata de cerveja para os recém-chegados.
Clara e Melissa vinham logo após, rindo muito.
- Nossa... qual foi a piada? Quero rir também - disse Gabriel, enquanto abraçava a namorada e dava-lhe um beijo. Irritou-se eo sentir o hálito de maconha na menina, mas controlou-se, não era hora de reclamar e estragar a festa.
- A Clara, essa boba, fala tanta merda que é capaz de me matar de tanto rir.
- Falando em matar, vou matar o Sérgio, aquele féla tá com ums filmes meus há semanas e não entrega nem por nada.
- Que isso, será que você seria mesmo capaz de matar alguém, ainda mais um conhecido, Zeca? Acho que você não tem culhão pra isso...
Um silêncio pesado pairou pela sala, as bocas abertas à espera de petiscos e bebidas, olhos procurando-se uns aos outros. Mas o rapaz não deu muito tempo para a saia0-justa.
- Será? A gente é capaz de coisas que até deus duvida, Aninha...
- Eu sei... mas... - ela fez uma pausa, enquanto tomava um gole de espumante no gargalo, um fio da bebida descendo pelo pescoço até sumir entre os seios - você acha que alguém aqui dessa sala é capaz de matar alguém?
- 'Brigado, Ana. Animada pra viagem? Cê fica quanto tempo mesmo?
- Muito, cara, estou maluca com a possibilidade de passar esse tempo fora, aprender espanhol... seis meses, passa rapidinho, cês nem vão sentir minha falta...
- Pode até ser que sim, pode ser que não, Aninha...
- Péra que vou ali atender à porta.
O rapaz ficou observando a moça sair, ela era extremamente provocante, louca, imprevisível. Além de linda. A gargalhada dela era linda também. deu mais um gole na cerveja quando ela entrou com mais um casal..
- Fala, Bel!
- Opa, beleza, Bruno. Oi, Dani.
- Mas como tem coisa gostosa aqui, Aninha!
- Sirva-se, Dani... vou na cozinha chamar o resto do pessoal.
- Que fartura, né? Bruno já estava montando um sanduíche de queijo e presunto enquanto Dani atacava os doces.
- É, mas sabe quando cê acha que tem algo de errado, só não sabe o quê? Como sair de casa achando que esqueceu alguma coisa, e só muito depois descobrir que o que ficou pra trás?
- Deixa de ser bobo... onde conseguiu a cerveja?
- Ana trouxe... ó ela aí de novo.
Atrás da anfitriã, Zeca, o outro convidado, trazia um isopor cheio de bebidas e gelo. Colocou-o sobre uma cadeira e trouxe uma lata de cerveja para os recém-chegados.
Clara e Melissa vinham logo após, rindo muito.
- Nossa... qual foi a piada? Quero rir também - disse Gabriel, enquanto abraçava a namorada e dava-lhe um beijo. Irritou-se eo sentir o hálito de maconha na menina, mas controlou-se, não era hora de reclamar e estragar a festa.
- A Clara, essa boba, fala tanta merda que é capaz de me matar de tanto rir.
- Falando em matar, vou matar o Sérgio, aquele féla tá com ums filmes meus há semanas e não entrega nem por nada.
- Que isso, será que você seria mesmo capaz de matar alguém, ainda mais um conhecido, Zeca? Acho que você não tem culhão pra isso...
Um silêncio pesado pairou pela sala, as bocas abertas à espera de petiscos e bebidas, olhos procurando-se uns aos outros. Mas o rapaz não deu muito tempo para a saia0-justa.
- Será? A gente é capaz de coisas que até deus duvida, Aninha...
- Eu sei... mas... - ela fez uma pausa, enquanto tomava um gole de espumante no gargalo, um fio da bebida descendo pelo pescoço até sumir entre os seios - você acha que alguém aqui dessa sala é capaz de matar alguém?
Foto: sxc.hu
3 comentários:
Essa Aninha é uma vampira. Eu indicaria a Mariana Ximenes para fazê-la no seu filme. rsrs. Fazia ela pintar o cabelo de preto, pois essa Aninha tem perfil de morena, e começaria já a rodar o filme.
Ia ser meio caminho andado pra um sucesso de bilheteria, nénão?
Certamente. Só com a propaganda que o Jorge Bastos Moreno ia fazer na página 3 do GLOBO, você já teria uma publicidade gratuita de pelo menos dois meses.
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